Livro da Semana


Escrevam a dizer quem foi ao meu funeral

de

Celso Filipe


"A historia começa com um crime. 

A alemoa apareceu morta na Lagoa Salgada...
Se fosse algum forasteiro, apesar da gravidade do caso ninguém se afligiria por demais. Mas a Ingrid, filha adoptiva da terra, a quem todos queriam bem de diferentes quereres?! Quem lhe poderia ter feito mal?

O Zé da TVI ficou atrofiado e chamou a Guarda, a Judiciária apareceu por arrasto a meter o nariz, mas o camarada Júlio Sebastião convocou a ≪sagrada família≫ e tomou medidas mais drásticas: 

E é assim que irão chegar à aldeia de Silha da Palha, ou aos seus arredores, quatro figuras que estariam  deslocadas do tempo e da realidade, se o tempo não fosse relativo e a realidade, amiúde, uma ficção. Hercule Poirot, o detective picuinhas; Jules Maigret, o comissário bonacheirão; Perry Mason, o advogado sedutor, e Nero Wolfe, o investigador asceta...

O jornalista Celso Filipe estreia-se na ficção com um romance que fará garantidamente as delícias dos amantes dos policiais clássicos e de literatura em geral."

Sobre o autor:
Nasceu em Setembro de 1964.
Considera-se afortunado porque tem duas terras que o preenchem: Lisboa, de onde é natural, e Grândola, onde a sua vida começou a fazer sentido.
Empenha-se, embora de forma inconsequente, em seguir o lema de Agostinho da Silva: «não faço planos para a vida, para não atrapalhar os planos que a vida tem para mim».
Tem uma fixação por dois livros, A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares, e O Arranca Corações, de Boris Vian.
Frequentou o curso de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa. É actualmente subdirector do Jornal de Negócios.
Escrevam a dizer quem foi ao meu funeral é o seu primeiro romance.
Na Planeta publicou já, em 2013, O Poder Angolano em Portugal – Presença e influência do capital de um país emergente

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